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Piora o estado de saúde da jovem que teve o intestino perfurado durante lipoescultura no RJ

Atualizado há

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Clínica da médica que realizou o procedimento na estudante foi interditada pela polícia na sexta-feira (27). Geysa Leal Corrêa é investigada pela morte de outra paciente.

Piorou o estado de saúde da paciente que relatou ter complicações após realizar um procedimento de lipoaspiração. A jovem teve o intestino perfurado e foi internada no Hospital Cardoso Fontes, na Zona Oeste do Rio, onde segue internada há 12 dias.

De acordo com o advogado da estudante, o estado de saúde se agravou nas últimas 48 horas. A jovem sente muita dor e há a possibilidade de uma nova cirurgia. Ela se alimenta por meio de uma sonda.

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Em conversas por mensagens de celular, a paciente relatou que estava com muita secreção e que os alimentos estavam saindo pela cicatriz. A médica respondeu com uma mensagem de áudio. Rindo, ela disse para a paciente “provar” a secreção.

“Amore, eu acho que você devia comer pra ver se é verdade, pra ver se é tomate, se é cenoura, porque isso aí pra mim, é gordura. Me desculpe, mas não fale besteira que quanto mais besteira você pensar, pior você vai ficar estressada. E me estressar à toa”, disse Geysa no áudio.

Ela duvidou do relato da paciente: “Como assim comida? Desculpa, está doida? Eu quero que você venha aqui primeiro. Eu preciso ver isso. Comida? Impossível sair comida. Se eu tivesse perfurado alguma coisa, você já tinha morrido. Então, deixa eu ver primeiro antes de você ficar falando besteira. É agrião, daqui a pouco é uma salada de fruta, uma sopa. Se você quiser, você come para provar, pra ver se é uma coisa ou outra. Eu estou brincando, desculpa. Isso é uma falta de respeito com você. Desculpa”, disse a médica rindo em uma mensagem de áudio.

A médica Geysa Leal também é investigada por ter feito lipoescultura em uma outra mulher, que morreu no dia 23. Adriana Ferreira era professora e tinha 41 anos. Geysa prestou depoimento e confirmou que no local não há centro de tratamento intensivo (CTI) e nem ambulância.

Fonte: G1

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