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Organização Pan-Americana da Saúde confirma casos de gripe H1N1 no Suriname

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De acordo com a divulgação feita pelo Ministério da Saúde do Suriname, cinco pessoas já morreram com sintomas da gripe H1N1 no país.

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) confirmou a declaração do Ministério da Saúde sobre o aumento da atividade de influenza no Suriname para janeiro de 2019.

Segundo informações divulgadas pelo Instituto Nacional de Informação (NII) na sexta-feira (8), nas primeiras semanas de janeiro de 2019, o número de casos de gripe relatados permaneceu semelhante aos anos anteriores, porém no final de janeiro, houve um aumento de casos de infecções agudas graves do trato respiratório. “Esta evolução dos casos de infecções graves foi causado por um aumento local da transmissão do vírus da influenza H1N1” informou a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).

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DIVULGAÇÃO

Até o final de janeiro de 2019, setenta e duas (72) infecções graves agudas do trato respiratório haviam sido relatadas por vários hospitais. Em comparação com os últimos três anos (2016-2018) no mesmo período, houve em média 53 casos graves relacionados à gripe.

Como as autoridades confirmaram o uso das informações da vigilância da influenza, ocorreram cinco (5) mortes, três homens (62, 62 e 65 anos) e duas mulheres (6 e 33 anos) até o final de janeiro de 2019. Dos 5 óbitos registrados, 4 foram encontrados positivos no laboratório para o vírus da gripe sazonal (H1N1).

A infecção pelo vírus sazonal H1N1 é caracterizada por um início súbito de febre, tosse (geralmente seca), dor de cabeça, dores musculares e articulares, mal-estar grave (indisposição), dor de garganta e nariz escorrendo. A tosse pode ser grave e pode durar 2 ou mais semanas. A maioria das pessoas se recupera da febre e de outros sintomas dentro de uma semana sem a necessidade de assistência médica. A influenza pode causar doenças graves ou até levar à morte, especialmente em pessoas com risco aumentado.

A OPAS enfatiza novamente que o Ministério da Saúde do Suriname aconselhou a adoção de medidas preventivas (como a vacinação dos grupos de risco) e medidas sanitárias, como higiene das mãos e evitar o contato com pessoas com os sintomas da gripe, tanto quanto possível.

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