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Morte de jovem torturado com mangueira no ânus segue impune após 2 anos

Atualizado há

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A morte de Wesner Oliveira, 17 anos, completou dois anos e ninguém foi julgado ou sofreu algum tipo de penalidade pelo crime ocorrido em em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. O jovem morreu após uma mangueira de ar-comprimido de lava-jato introduzida no ânus.

 Wesner Oliveira ( FOTO )

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Os suspeitos pela morte de Wesner, são o dono do lava-jato, Thiago Demarco Sena, de 26 anos, e o funcionário, Willian Henrique Larrea. Na época, o advogado da dupla, Francisco Guedes Neto, afirma que tudo não passou de “uma brincadeira”.

Wesner permaneceu 11 dias internado e morreu de uma parada cardíaca no dia 14 de fevereiro de 2017. O jovem não resistiu aos ferimentos no intestino, tinha uma lesão no esôfago e sofreu hemorragia.

Antes de morrer, o jovem afirmou que não foi uma brincadeira. “Isso não é brincadeira! Não era brincadeira. Eu não ia querer essa brincadeira nunca. Pegaram eu (sic) de surpresa. E o Thiago agarrou minhas duas pernas, segurou. Eu gritei. Mandei parar, mas não pararam. O Thiago que ligou o compressor e colocou a mangueira em mim”, contou Wesner.

O processo está no Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul há seis meses, são mais de dois anos de impunidade. O Ministério Público aguarda o julgamento do parecer juntado ao processo.

(Com informações da Hypeness)

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