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Moro foi treinado pelo FBI e Lava Jato quer entregar pré-sal aos EUA, diz Marilena Chauí (Vídeo)

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Para a filosofa Marilena Chauí, a Operação Lava Jato não tem como objetivo combater a corrupção, e sim desestabilizar o Brasil para retirar a soberania do pré-sal.

Segundo ela, a prova disso é que o juiz federal Sergio Moro, responsável pelas investigações na primeira instância, teria sido treinado pelo FBI, agência de inteligência americana.

“A operação Lava Jato não tem nada a ver com a moralização da Petrobras. A Operação Lava Jato é para tirar de nós o pré-sal. Por que isso ficou claro para mim? Porque Sérgio Moro foi treinado nos Estados Unidos pelo FBI para realizar essa operação”, afirmou em vídeo divulgado neste domingo (3).

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De acordo com a filósofa, Moro “recebeu um treinamento que é característico do que o FBI fez no Macarthismo (política de perseguição anticomunista adotada pelos EUA nos anos 1950) e fez depois do 11 de setembro que é a intimidação e a delação”.

Dessa forma, o juiz teria atuado para desestabilizar o Brasil e favorecer o acesso internacional ao petróleo. “A Operação Lava Jato é, vamos dizer, o prelúdio da grande sinfonia de destruição da soberania brasileira para o século XXI e XXII”, argumenta a professora da USP.

Segundo o raciocínio da filósofa, as grandes companhias de petróleo transnacionais, desestabilizaram o Oriente Médio, os Balcãs e a Venezuela e agora “o grande alvo” é o Brasil.

Ela criticou o governo interino de Michel Temer e a atuação do ministro das Relações Exteriores, José Serra, a quem atribuiu a responsabilidade por entregar a exploração do pré-sal para empresas norte-americanas.

“Não é uma operação comercial. É uma operação de geopolítica. É uma operação de destruição da construção de uma República e de uma democracia e a tentativa de destruir o lugar que o Brasil construiu como líder dos BRICS”, afirmou a filósofa, em referência ao bloco formado pelo Brasil com Rússia, Índia, China e África do Sul.

Notória intelectual de esquerda, Chauí recebeu o título de doutora Honoris Causa da Universidade de Paris VIII e da Universidade Nacional de Córdoba e preside a Associação Nacional de Estudos Filosóficos do século XVII.

Integrante do PT, foi secretária de Cultura da cidade de São Paulo entre 1989 e 1992, durante a gestão de Luiza Erundina.

Em março, a filósofa e defensora da presidente afastada, Dilma Rousseff, já havia dito que o objetivo da Lava Jato é entregar o pré-sal a empresas norte-americanas e enfraquecer o Mercosul. As declarações foram feitas em ato contra o impeachment na USP.

https://youtu.be/R4vCDlynF2c

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Fonte: Exame

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