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Ministra Yldiz Pollack Beighle pede paz em discurso na 8ª Cúpula das Américas

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No discurso da 8ª Cúpula das Américas, o Suriname ressaltou a importância de envolver todos os países em discussões importantes para a paz, a segurança e o desenvolvimento sustentável no Hemisfério Ocidental. 

“A história nos deixou experiências suficientes, que indicam que o isolamento e a exclusão não são propícios à solução de problemas que afetam a região”, disse em seu discurso, a ministra das Relações Exteriores do Suriname, Yldiz Pollack Beighle.

De acordo com informações do Instituto Nacional de Informação (NII) divulgadas nesta segunda-feira (16) o Suriname ressaltou a importância do diálogo para a solução pacífica de controvérsias, o respeito à soberania e a não interferência nos assuntos internos de um país. Em seu discurso, a ministra Yldiz Pollack, que representou o presidente Desi Bouterse na 8ª Cúpula das Américas salientou que o combate à corrupção é o elemento importante para alcançar o desenvolvimento sustentável. A cooperação a nível nacional, regional e internacional, bem como entre os setores público e privado e a sociedade civil, foi enfatizada.

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O Suriname também pediu capacidade e fortalecimento institucional, educação e conscientização em valores democráticos para a criação de uma cultura de transparência, a fim de garantir o desenvolvimento sustentável das nações e dos cidadãos.

A cúpula das Américas é realizada a cada três anos em um dos países do Hemisfério Ocidental. O Peru como anfitrião da 8ª Cúpula das Américas, escolheu como tema central “Governança Democrática contra a Corrupção “.

Além da reunião dos Chefes de Estado e de Governo, também foram realizadas reuniões em Lima com os seguintes temas: Juventude, sociedade civil, setor indígena e uma reunião de parlamentares do Hemisfério Ocidental (ParlAmericas). Nessas reuniões, os representantes apresentaram suas conclusões e recomendações à reunião plenária.

A 8ª Cúpula das Américas resultou na adoção de um documento final, que ficará conhecido como o ” Compromisso de Lima “, no qual os países participantes decidiram trabalhar juntos para tomar medidas para conter a corrupção.

Foto: NII

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