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Jovens revelam ter sido brutalmente estupradas e torturadas por membros do Estado Islâmico

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Uma das vítimas foi espancada de forma tão violenta que ficou sem andar por dois meses.

Duas jovens relataram ter sofrido crueldades inimagináveis nas mãos de combatentes do EI (Estado Islâmico). Após membros do grupo invadirem suas casas, no Iraque, elas foram mantidas como escravas sexuais e torturadas.

Segundo informações do jornal britânico Daily Mail, ambas as jovens pertencem à minoria étnica iraquiana yazidi, da qual centenas de pessoas já foram mortas pelo EI.

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A jovem, de 25 anos, foi vendida para diversos homens que a amarravam na cama e a drogavam com morfina para mantê-la “silenciosa”.
Ela foi espancada de forma tão violenta que ficou sem andar por dois meses.

Depois de um estupro mais violento do que o habitual, ela tentou suicídio, puxando a arma do homem e ameaçando atirar em si mesma. No entanto, ele conseguiu impedi-la de se matar.

Ela foi, então, levada para a cidade de Raqqa e vendida a um homem de 30 anos.

A mulher só conseguiu escapar após um vizinho sírio sentir tanta pena dela que a ajudou a se esconder e sair da cidade.

Outra jovem, uma mãe de 19 anos, disse que permitiu que seu primeiro captor a estuprasse sempre que ele quisesse, pois o homem havia ameaçado bater em seu filho, caso ela resistisse.

A jovem disse ainda que seu filho era a única razão pela qual ela não se matou durante o cativeiro.

— Eu estava com meu marido e meu filho quando 30 carros com homens [do EI] pararam perto de nossa casa

Os três foram sequestrados e mãe e filho foram separados do pai. A mãe foi comprada por um homem de 50 anos e foi trancada por ele em casa durante dez meses.

Quando a estuprou pela primeira vez, o homem disse que o comércio e o abuso sexual de mulher yazidi era permitido pelo islamismo

Após dez meses de constante abuso e crueldade, ela tornou-se desanimada e entorpecida, passando a deixar o homem estuprá-la “quando quisesse”. Mas ela se recusou a cometer suicídio porque temia o que poderia acontecer ao seu filho.

Ela foi vendida para outros membros do grupo e decidiu fugir quando viu um deles estuprar uma mãe e uma filha juntas

Membros do EI têm realizado uma série de crimes sexuais nos territórios dominados pelo grupo no Iraque e na Síria.

Apenas na comunidade yazidi, mais 200 mulheres foram sequestradas no mês de agosto do ano passado. As jovens consideradas mais bonitas são mandadas para casas de leilão, onde são despidas e vendidas pelo maior lance.

Os nomes verdadeiros das jovens foram omitidos por questões de segurança.

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Fonte: R7

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