A incerteza dos funcionários quanto ao pagamento de salários foi o principal motivo da greve iniciada na sexta-feira, 17 de fevereiro.
Membros da Federação dos Trabalhadores da Universidade cruzaram os braços depois de uma reunião geral que durou cerca de uma hora.
De acordo com a coordenação da greve, se não houver um acordo com os trabalhadores a greve deve continuar na segunda-feira. Uma das razões para a interrupção dos trabalhos seria a incerteza quanto ao pagamento de salários para o mês de fevereiro. A federação no início deste mês enviou uma carta para a administração da universidade pedindo clareza sobre a situação dos funcionários, mas os trabalhadores não receberam nenhuma resposta clara sobre a garantia de pagamento.
Além desta incerteza sobre os salários, o fracasso das negociações quanto a subsídio de Srd 500 para os professores também contribuiu para a paralisação.
De acordo Mahinder Kali Charan, do conselho de administração técnica da universidade, o ministro Robert Peneux está doente e por isso não foi possível dar ainda uma resposta a reivindicação dos professores. Em resposta, os membros da federação dos professores disseram que o fato do ministro estar doente não é razão para o atraso nas negociações, uma vez que há outras pessoas que podem responder na ausência do ministro.
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