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EUA e Inglaterra pedem firmeza para enfrentar agressão da Rússia

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Na Alemanha, reunião do G7 também deve debater a situação da economia mundial.

A reunião do G7, grupo dos sete países mais industrializados do mundo, voltou-se contra a Rússia. Em seu primeiro pronunciamento, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, conclamou os aliados a enfrentar a agressão russa no leste da Ucrânia.

O primeiro-ministro da Inglaterra, David Cameron, falando no mesmo tom, disse que a Europa tinha que ficar unida para manter as sanções contra a Rússia apesar de toda a dor que causou ao bloco de 28 nações, incitando o G7 a enviar uma mensagem dura a Moscou sobre a Ucrânia.

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Cameron falou após o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmar que a reunião do G7 nos Alpes da Baviera iria discutir como enfrentar a agressão russa na Ucrânia. “Precisamos ter certeza que a Europa permanece unida”, Cameron disse a repórteres, depois de chegar à cúpula.

Além da Ucrânia, espera-se que os líderes conversem sobre outros temas, como a crise da dívida grega ou a ameaça jihadista.

Os líderes do G7 começaram neste domingo sua cúpula no palácio bávaro de Elamu, no sul da Alemanha.

O presidente do Conselho Europeu, o ex-primeiro-ministro polonês Donald Tusk, também pediu, antes do começo da reunião, que se faça frente à atitude da Rússia a respeito de Ucrânia e se mantenha a linha das sanções a esse país que foi excluído do grupo por causa da explosão dessa crise. É a segunda cúpula consecutiva sem a presença do presidente russo, Vladimir Putin.

Além da anfitrião alemã, a chanceler Angela Merkel, que está acompanhada pelo marido, Joachim Sauer, participam do encontro os presidentes dos EUA e da França, François Hollande, bem como os primeiros-ministros da Itália, Matteo Renzi, da Inglaterra, David Cameron, do Japão, Shinzo Abe, e do Canadá, Stephen Harper. Os presidentes da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e do Conselho Europeu, Donald Tusk, também participam da cúpula.

A primeira sessão de trabalho tem como eixo a análise da economia global e, embora a crise grega não esteja formalmente incluída na agenda, o governo de Berlim assume que seria surpreendente que os líderes do G7 não abordassem a questão.

Merkel e Hollande falaram no sábado de novo por telefone com o primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, e hoje Jean-Claude Juncker, da Comissão Europeia, em entrevista coletiva, assinalou que “ainda não recebeu” nenhuma proposta alternativa de Atenas à apresentada pelos credores internacionais para fechar um plano de reformas que permita desbloquear a ajuda financeira pendente.

Nas sessões de trabalho de hoje os líderes do G7 abordarão também o andamento das negociações dos diferentes acordos de livre-comércio bilaterais ou regionais e no jantar se centrarão na agenda exterior, desde o conflito da Ucrânia até a guerra na Síria.

O governo alemão escolheu como cenário para a cúpula as bucólicas paisagens do sul da Baviera, perto da fronteira com a Áustria, onde os lideres do G7 posaram para os fotógrafos enquanto passeavam pelo campo.

Mais de 22 000 policiais alemães participam do esquema de segurança preparado para a cúpula, apoiados por 2.000 colegas austríacos.

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Fonte: veja

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